quarta-feira, 9 de junho de 2010

Welcome

Fechou os olhos, como tantas outras noites. Um sonho. Embora lhe pareça que vê com os olhos que todos os dias fitam este mundo, o que na realidade vê é a sua alma. Uma descoberta. Macabra por sinal. "Homicídio" surge a palavra na sua mente. Uma mulher assassinada junto a um local que lhe é desconhecido. Uma realidade. Transmissão de pensamento. Que se comunique com ele a mulher que sentiu no sonho. Talvez ela tivesse muito que dizer. Talvez muito tivesse ficado por dizer. Afinal como podem as nossas almas, livres como pássaros vaguear por outros mundos, se lembrarem das mesmas belas sensações quando á gaiola da vida grosseiramente terrestre regressam?


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